Para o primeiro estou a contar os anos para se ir embora.
Está em todas, não se cala, é intrometido.
Como Vasco Brazão, por altura das escutas do furto de Tancos supostamente o definiu, é o "papagaio-mor do reino".
Tendencialmente acredito que as eleições vão acontecer mais porque ele quer do que por outra coisa qualquer.
O segundo saiu depois das autárquicas pela porta relativamente grande, mas não grande, e devia perceber que se continuar no PSD pouca utilidade terá para o país.
Ronda a inépcia política. O tempo dele já passou e possivelmente nem sequer deveria ter tido um tempo. Foi recentemente atropelado pelo PR quando este teve uma audiência com Paulo Rangel.
O terceiro tem um parlamento, certamente também o PS e o país farto dele.
5 euros por mês em combustíveis é patético. Ainda por cima as pessoas para os receberem têm que se inscrever na plataforma IVAucher. Como se todos soubessem fazê-lo ou ter os meios para o fazer.
Até tremo só de pensar que tem alguma possibilidade de voltar ao Governo. O PS devia de encontrar outra solução mas não o vai fazer. Nem se atreve. Está demasiado refém dele. Além que poucos seriam capazes de ter a cínica coragem para subverter o resultado de umas eleições legislativas com golpes palacianos.
Estamos feitos com eles. Por isso abstenção é tão grande. É o maior partido político desde há vários anos. Por muito que (não) reflictam, os políticos são sempre rejeitados através da abstenção por de mais de um terço do país, por vezes quase metade dele, nas várias eleições que existem.
Não sou só eu que estou farto destes três.
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