sexta-feira, 7 de outubro de 2022

make jazz not war


E o mundo seria tão interessante e fascinante.
Inclusivo, diverso, menos formal e mais descontraído. Estaríamos mais ligados, mais em contacto com as nossas emoções e seríamos mais empáticos. Menos fila indiana e mais originais.

Seríamos menos acusatórios com os erros, mais originais, menos mundanos e mais abertos ao que é novo, menos conservadores. Mais capazes de entender, aceitar os outros e menos rígidos e mais fluidos. Mais abertos  
Todos nós teríamos um lugar no mundo, independentemente de políticas, cores, raças e crenças.

Mais jazz, jazz para todos, é a solução para a merda deste mundo.