Desde há mais de dez anos que a ECM tem uma presença esmagadora na minha "cedeteca". Mas isso não significa que outras etiquetas não estejam (bem) representadas. A gloriosa Blue Note, Nonesuch, Mack Avenue, Impulse, Verve, Columbia, Prestige entre outras não tão conhecidas. No que se trata de jazz clássico e particularmente no hard-bop e post-bop, a Blue Note é incomparável.
Há poucos dias comprei duas obras: Solstice (ECM) e Open Sesame (Blue Note).
Quando as fui ouvir escolhi propositadamente em primeiro lugar Open Sesame.
A formação, um quinteto, tem dois músicos, que se encontraram pela primeira vez numa sessão, absolutamente gigantes e incontornáveis na história do jazz: o líder, Freddie Hubbard (trompete) e McCoy Tyner (piano). Ambos são forças da natureza nos respectivos instrumentos.
Tina Brooks (saxofone), Sam Jones (contrabaixo) e Clifford Jarvis (bateria) concluem o quinteto do trompetista.
A formação, um quinteto, tem dois músicos, que se encontraram pela primeira vez numa sessão, absolutamente gigantes e incontornáveis na história do jazz: o líder, Freddie Hubbard (trompete) e McCoy Tyner (piano). Ambos são forças da natureza nos respectivos instrumentos.
Tina Brooks (saxofone), Sam Jones (contrabaixo) e Clifford Jarvis (bateria) concluem o quinteto do trompetista.
Os solos de Hubbard são expressivos e arrasadores. Mostram a sua versatilidade e técnica numa altura em que o músico tinha apenas 22 anos. Os restantes elementos em nada lhes ficam atrás, principalmente Tyner.
Open Sesame mostra na perfeição como fabuloso era o hard bop nas décadas de 50 e 60. Por isso escolho este álbum, o primeiro de Freddie Hubbard para a Blue Note, celebrar o dia internacional do jazz e ao mesmo tempo sugerir uma música para o fim de semana.
É o tema que dá título ao álbum e que abre o mesmo que ilustra este dia.
Mais uma vez, tomem atenção aos solos de Hubbard.
Bom fim de semana 😉🎷🎶