Um ano após um facínora ter invadido um país soberano, Putin ainda não parou de partir os seus dentes contra Ucrânia.
Se o ocidente tivesse sido mais rápdo, mais decidido e determinado a apoiar a Ucrânia talvez ao fim de um ano a perspectiva de fim da guerra estivesse mais próxima.
Com (ainda) estas indecisões em fornecer equipamento mais decisivo e pesado aos ucranianos, quando olhamos para a frente no tempo só vemos o prolongar do estertor da morte e da destruição.
Por causa delas, de tanto pensarmos que não queremos uma escalada da guerra, ela vai mesmo acontecer e quando dermos por isso, estamos verdadeiramente todos em guerra.