No domingo passado vi os cinco Monty Python ao vivo no seu último espectáculo - One Down Five to Go - em directo do Arena O2 em Londres, numa sala de cinema do UCI Arrábida.
Verdadeiramente não estava à espera de gostar. Dificilmente eventuais novos sketchs teriam o nonsense, a dimensão e sucesso que aqueles que fizeram história. Além que os Monty sempre foram um grupo de televisão/ cinema e não de palcos.
Verdadeiramente não estava à espera de gostar. Dificilmente eventuais novos sketchs teriam o nonsense, a dimensão e sucesso que aqueles que fizeram história. Além que os Monty sempre foram um grupo de televisão/ cinema e não de palcos.
Ao longo das cerca de duas horas que o espectáculo, muito musical, com coros e bailarinos em palco, durou, isso ficou evidente. Não houve aquela mordacidade que os caracterizaram.
E até talvez tenha faltado uma certa dinâmica, mas... a idade não perdoa. Os melhores momentos foram aqueles que recordaram numa tela alguns dos seketchs que os tornaram mundialmente famosos e uma referência na comédia.
Tive pena que um dos meus preferidos, não tivesse sido relembrado, sem bem que tivesse sido abordado de uma maneira muito incipiente e apenas pelos bailarinos - O Ministério dos Silly Walks.
Rever o espectacular conjunto de episódios da série Silly Olympics foi gratificante, assim como o fabuloso jogo de futebol entre filósofos gregos e alemães.
Outro famoso sketch recriado em palco, apesar de não ter sido fiel ao texto, mas na essência sim, foi o Dead Parrot, que tal como o original foram protagonizados por John Cleese e Michael Palin.
Agora, valeu a pena ir vê-los? Claro que sim. Ver em tempo real, em directo, os Monty Python a actuar, mesmo com uns anos consideráveis em cima é uma oportunidade única. Tal como os Rolling Stones.
Nada vem de novo, até o que queremos ouvir e/ ou ver são os clássicos. Aqueles que passaram a prova do tempo. Mas mesmo sabendo isso, os arrepios percorrem a espinha. Uns como os outros tornaram-se mitos e nada têm a provar.
Um dos melhores momentos foi sem dúvida a canção final, retirada do filme A vida de Brian que é cantada pelos cinco Monty.
De recordar que os Monty Python eram inicialmente compostos por seis elementos. John Cleese, Michael Palin, Terry Gilliam, Terry Jones, Eric Idle e Graham Chapman.
Graham Chapman morreu em 4 de Outubro de 1989 de cancro. Daí o nome que os cinco sobreviventes do Monty Phyton deram ao seu espectáculo.
A realização é aquela que se poderia esperar num espaço como o Arena O2. Vistas aéreas, travellings, grandes planos dos actores e dançarinos em palco e pessoas da plateia.
A música para este fim de semana não poderia deixar de ser este tema, acrescido do referido meu sketch preferido - Ministry of Silly Walks - traduzido para português do Brasil.
Outro famoso sketch recriado em palco, apesar de não ter sido fiel ao texto, mas na essência sim, foi o Dead Parrot, que tal como o original foram protagonizados por John Cleese e Michael Palin.
Agora, valeu a pena ir vê-los? Claro que sim. Ver em tempo real, em directo, os Monty Python a actuar, mesmo com uns anos consideráveis em cima é uma oportunidade única. Tal como os Rolling Stones.
Nada vem de novo, até o que queremos ouvir e/ ou ver são os clássicos. Aqueles que passaram a prova do tempo. Mas mesmo sabendo isso, os arrepios percorrem a espinha. Uns como os outros tornaram-se mitos e nada têm a provar.
Um dos melhores momentos foi sem dúvida a canção final, retirada do filme A vida de Brian que é cantada pelos cinco Monty.
De recordar que os Monty Python eram inicialmente compostos por seis elementos. John Cleese, Michael Palin, Terry Gilliam, Terry Jones, Eric Idle e Graham Chapman.
Graham Chapman morreu em 4 de Outubro de 1989 de cancro. Daí o nome que os cinco sobreviventes do Monty Phyton deram ao seu espectáculo.
A realização é aquela que se poderia esperar num espaço como o Arena O2. Vistas aéreas, travellings, grandes planos dos actores e dançarinos em palco e pessoas da plateia.
A música para este fim de semana não poderia deixar de ser este tema, acrescido do referido meu sketch preferido - Ministry of Silly Walks - traduzido para português do Brasil.
Some things in life are bad
They can really make you mad
Other things just make you swear and curse.
When you're chewing on life's gristle
Don't grumble, give a whistle
And this'll help things turn out for the best...
And always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...
If life seems jolly rotten
There's something you've forgotten
And that's to laugh and smile and dance and sing.
When you're feeling in the dumps
Don't be silly chumps
Just purse your lips and whistle - that's the thing.
And always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...
For life is quite absurd
And death's the final word
You must always face the curtain with a bow.
Forget about your sin - give the audience a grin
Enjoy it - it's your last chance anyhow.
So always look on the bright side of death
Just before you draw your terminal breath
Life's a piece of shit
When you look at it
Life's a laugh and death's a joke, it's true.
You'll see it's all a show
Keep 'em laughing as you go
Just remember that the last laugh is on you.
And always look on the bright side of life...
Always look on the right side of life...
(Come on guys, cheer up!)
Always look on the bright side of life...
Always look on the bright side of life...
(Worse things happen at sea, you know.)
Always look on the bright side of life...
(I mean - what have you got to lose?)
(You know, you come from nothing - you're going back to nothing. What have you lost? Nothing!)
Always look on the right side of life...