Bem mais interessante que um boçal santo da religião cristã como São Valentim, é um deus pagão, da mitologia greco-romana. Penso em Cupido. Deus romano do amor, equivalente a Eros na mitologia grega. Filho do deus da guerra, Marte e de Vénus, a deusa do amor e beleza.
Representado como um menino ou jovem alado, algo desastrado, malicioso e de invulgar beleza, que carregava consigo um arco e setas. Quando os seus alvos eram atingidos pelas setas do deus romano, estas despertavam de imediato o amor e a paixão.
Diz a lenda que nem o próprio Cupido terá escapado às suas próprias setas porque a querer disparar um seta sobre uma mortal chamada Psique, este feriu-se com uma delas apaixonando-se perdidamente por ela.
O amor, uma palavra é a luz
O que é que eu faço
Se é ele que me conduz
Também preciso do cupido que esculpiu
O teu sorriso, esse aqui que já me atingiu
Primeiro vem e faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim
Primeiro vem e faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim
É infinito, não tem tamanho, nem cor
Até acredito que talvez possa ser o amor
Tem o seu jeito de mudar tudo em redor
E se for bem feito
Deixa-te no teu melhor
Primeiro vem o faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim
Primeiro vem o faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Primeiro vem o faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim