sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

em dia de São Valentim... Cupido


Bem mais interessante que um boçal santo da religião cristã como São Valentim, é um deus pagão, da mitologia greco-romana. Penso em Cupido. Deus romano do amor, equivalente a Eros na mitologia grega. Filho do deus da guerra, Marte e de Vénus, a deusa do amor e beleza.

Representado como um menino ou jovem alado, algo desastrado, malicioso e de invulgar beleza, que carregava consigo um arco e setas. Quando os seus alvos eram atingidos pelas setas do deus romano, estas despertavam de imediato o amor e a paixão.

Diz a lenda que nem o próprio Cupido terá escapado às suas próprias setas porque a querer disparar um seta sobre uma mortal chamada Psique, este feriu-se com uma delas apaixonando-se perdidamente por ela.







O amor, uma palavra é a luz
O que é que eu faço
Se é ele que me conduz

Também preciso do cupido que esculpiu
O teu sorriso, esse aqui que já me atingiu

Primeiro vem e faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

Primeiro vem e faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

É infinito, não tem tamanho, nem cor
Até acredito que talvez possa ser o amor

Tem o seu jeito de mudar tudo em redor
E se for bem feito
Deixa-te no teu melhor

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre
A dois, eu vivo só para ti
Agora quando vais, me elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim