Existem poucos números com a mística, mitologia e tão presente no nosso dia a dia como o sete.
As mais clássicas são as sete notas de música, os sete dias da semana, as sete cores do arco-íris e o ciclo lunar ser de sete dias, além que terá sido em sete dias que Deus criou o mundo.
Não esquecer que um gato tem sete vidas.
Ainda dizem que o número sete é nobre, e solitário, por ser um número primo. Só é divisível por ele próprio e pelo o um, que por sua vez representa a unidade.
O sete tem características de introversão, é pensativo, frágil e
E é dito que sendo o sete formado pela soma do quatro, representado por um quadrado, que por sua vez é identificado com a matéria, com o três, que é um triângulo e é associado ao espírito, ele representa a união do corpo, do material, com o espiritual, a alma.
Mas continua. O três simboliza igualmente o céu e o quatro, a terra, o que atira o sete mais uma vez para a totalidade, para o universo, e por também lhe é atribuído uma origem divina.
Mas duas, e não sete, coisas são absolutamente certas:
Os sete anos de Esteira foram celebrados em Luang Prabang com vista para o Mekong, e deu um trabalho incrível para aqui chegar.
Tal como Mário Branco canta na sua canção Eu Vim de Longe:
"Eu vim de longe. De muito longe. O que eu andei pra aqui chegar ..."