Hoje completa o décimo terceiro ano de existência, torna-se uma adolescente, e de uma forma, algo inesperada, pujante.
O número de posts e de entradas no blog aumentaram significativamente.
O ambiente, vegetarianismo/ veganismo foram os temas fortes da Esteira este ano. São os temas, se não Os temas, que mais me incomodam e causam ansiedade.
Os maus tratos animais, as execráveis touradas, o sofrimento, a reclusão, a exploração das suas vidas para nosso consumo e divertimento é de uma crueldade atroz.
Outro dos temas regulares e favoritos da Esteira é a música. Apesar disso a rubrica "Uma música para o Fim de Semana", a mais antiga do blog com mais de onze anos de existência (começou em Abril de 2011), praticamente cessou.
Se começa a haver uma maior consciência para estes temas, o que se faz de facto por eles é uma gota de água no que é preciso fazer. São actos pífios que se destinam mais a acalmar o peso nas nossas consciências do que realmente a mudar algo.
O que estamos a fazer ao planeta, e logo a nós próprios, é de uma estupidez lancinante. Como o próprio Guterres afirmou recentemente, é um suicídio colectivo que a humanidade está a fazer a si própria.
O que fazemos ao planeta reflecte-se em nós, em toda a biodiversidade que coabita connosco nesta maravilhosa e lindíssima rocha. Os nossos filhos estão a herdar um planeta climaticamente em convulsões. Mas serão os nossos netos que herdarão um planeta a rondar o inabitável. Sofrerão bastante. Nessa altura, espero, desejo, e acredito, que nos apontem um dedo acusatório como sendo a geração que tendo a possibilidade de mudar algo, preferiu fazer muito pouco.
O que estamos a fazer ao planeta, e logo a nós próprios, é de uma estupidez lancinante. Como o próprio Guterres afirmou recentemente, é um suicídio colectivo que a humanidade está a fazer a si própria.
O que fazemos ao planeta reflecte-se em nós, em toda a biodiversidade que coabita connosco nesta maravilhosa e lindíssima rocha. Os nossos filhos estão a herdar um planeta climaticamente em convulsões. Mas serão os nossos netos que herdarão um planeta a rondar o inabitável. Sofrerão bastante. Nessa altura, espero, desejo, e acredito, que nos apontem um dedo acusatório como sendo a geração que tendo a possibilidade de mudar algo, preferiu fazer muito pouco.
Outro dos temas regulares e favoritos da Esteira é a música. Apesar disso a rubrica "Uma música para o Fim de Semana", a mais antiga do blog com mais de onze anos de existência (começou em Abril de 2011), praticamente cessou.
Durante largos anos o seu foco era a música portuguesa. Esta "obrigação" de postar semanalmente música portuguesa, e algumas até nem gostava particularmente, tinha uma dificuldade acrescida: não ouço música portuguesa regularmente e quando o faço é na área do jazz.
Agora vai aparecendo aqui e ali, mais internacional, e apenas quando algo relevante passa pelos meus ouvidos.
"Uma ida ao Baú" tem aparecido mais vezes. A música, principalmente, do anos 80 e das décadas anteriores é de uma riqueza inestimável e dá-me um prazer enorme, mas não revivalista, de as trazer ao de cima. A sábia frase "Oldies but Goldies" diz tudo sobre estas músicas.
A ironia, a caricatura e o absurdo dos nossos dias, continuarão a ser o prato forte da Esteira.
Se o dia 11 de Novembro é famoso por ser dia de anos da adolescente Esteira, acontece que de uma forma acessória 😜, também se comemora o dia que mais caracteriza e tipifica o Outono: o dia de São Martinho, o magusto e o vinho novo.
Saúde à Esteira, a vocês e a São Martinho 🍾🍷
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