Vinte e sete anos. Morreu com a mesma idade que Kurt Cobain, Amy Winehouse ou Jimi Hendrix morreram. Para todos estes nomes, a morte chegou apressada, cedo demais.
Mas foi a morte precoce que os imortalizou e lhes garantiu a juventude eterna. E acima de tudo, aquilo que todos eles, de almas inquietas, procuravam, mas que provavelmente a sua genialidade os impedia de encontrarem, a paz.
Jim Morrison, a icónica voz dos The Doors, morreu há quarenta e seis anos.
Duas canções ecoam de imediato na minha cabeça quando os The Doors são mencionados em qualquer lado, em qualquer circunstância, não importa o motivo pelo qual foram invocados.
Ambas ligeiramente psicadélicas, profundas e enigmáticas. Pesadas e sombrias no seu significado.
Cativantes e hipnotizantes. E em ambas a voz e a letra de Jim Morrison - um admirador, seguidor e influenciado por Antonin Artaud, Nietzsche, Franz Kafka e Balzac - marca-as profundamente, inculca-as no nosso interior, no nosso profundo eu. Uma é The End e a outra é... Riders on the Storm.
Into this world we're thrown
Like a dog without a bone
An actor out alone
Riders on the Storm
Riders on the storm
Riders on the storm
Into this house we're born
Into this world we're thrown
Like a dog without a bone
An actor out on loan
Riders on the storm
There's a killer on the road
His brain is squirmin' like a toad
Take a long holiday
Let your children play
If you give this man a ride
Sweet family will die
Killer on the road, yeah
Girl, you gotta love your man
Girl, you gotta love your man
Take him by the hand
Make him understand
The world on you depends
Our life will never end
Gotta love your man, yeah
Riders on the storm
Riders on the storm
Into this house we're born
Into this world we're thrown
Like a dog without a bone
An actor out on loan.
Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm
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