Sempre gostei do surrealista suiço H.R. Giger mas foi preciso que ele morresse hoje para ter a curiosidade de saber finalmente o que significava as iniciais do seu nome - Hans Ruedi Giger.
Giger era pintor, escultor, designer e cenógrafo.
Sofria de um distúrbio do sono chamado terrores nocturnos, que se caracteriza por pesadelos intensos e de grande realismo.
Giger trazia para a realidade, através da sua arte esses mesmos terrores e angustias.
Tinha por isso um estilo doentio, macabro, visceral, por vezes fálico. Fundia corpos e metal, criando um universo de realismo fantástico biomecânico frequentemente monocromático, usando o preto e cinzentos intensos para lhes conferir
Ficou famoso com as suas criações para o cinema. Particularmente através dos vários Aliens e do Species.
Os dois monstros foram criados por ele e por Alien receberia um Óscar por melhores efeitos visuais em 1980.
Na década de 70 colaboraria com o mundo da música ao criar e desenhar capas de discos para algumas bandas da época.
Tal como o holandês Maurits Cornelis Escher (MC Escher), Giger via uma realidade diferente da nossa.
E sempre pensei (e penso) que é uma realidade possível, não perceptível a toda a gente.
Vejo este tipo de pessoas, outro exemplo é o escritor John Ronald Reuel Tolkien (JRR Tolkien), não como exactamente visionários, mas alguém cujos cérebros estão "arrumados" de maneira diferente dos nossos e portanto têm acessos a outras realidades para além da que vivemos e são capazes de as transmitir em pleno a nós que temos cérebros "standardizados".
Tal como o holandês Maurits Cornelis Escher (MC Escher), Giger via uma realidade diferente da nossa.
E sempre pensei (e penso) que é uma realidade possível, não perceptível a toda a gente.
Vejo este tipo de pessoas, outro exemplo é o escritor John Ronald Reuel Tolkien (JRR Tolkien), não como exactamente visionários, mas alguém cujos cérebros estão "arrumados" de maneira diferente dos nossos e portanto têm acessos a outras realidades para além da que vivemos e são capazes de as transmitir em pleno a nós que temos cérebros "standardizados".
Vale a pena explorar o universo de H.R. Giger. Vai-se estranhar mas depois entranha-se.
Eu não cheguei a estranhar, entranhou-se logo.
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