domingo, 10 de dezembro de 2023

o veto genocida dos EUA

Erro em erro até à derrota final.
EUA continuam a suportar, a apoiar e a financiar o genocídio da Palestina debaixo das abjectas negras patas israelitas.
O veto do ao cessar-fogo votado no conselho de segurança na passada sexta-feira, isolou, ainda mais os EUA na comunidade internacional. Torna-os, ainda mais, cúmplices e responsáveis pelo crime contra humanidade que está decorrer na Palestina à frente do nossos olhos.
O Reino Unido refugiou-se cobardemente na abstenção.

A chacina irá continuar, o mundo continuará a vê-la diariamente nas televisões e redes sociais, por muito que estas a censurem, e não se esquecerá que o Biden e companhia permitiram mais uma vez que o genocídio prossiga.
Quem semeia ventos colhe tempestades. Os EUA cada vez mais serão o alvo dos países árabes e a Europa se não se cuidar, acabará tão cínica e patética quanto eles. Que aliás é um caminho que já começou a trilhar. É só ouvir as declarações de patetas como Ursula von der Leyen, Emmanuel Macron, Olaf Scholz, Rishi Sunak e o béu béu de todos eles, Josep Borrell.

A minha admiração, a António Guterres, secretário geral das Nações Unidas, que claramente é o mais esclarecido e que mais coragem demonstra ter em enfrentar os assassinos israelitas e a correspondente corja norte-americana.











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