quarta-feira, 19 de outubro de 2022

atenção, perigo!!!


Diria que quase todos os grandes livros religiosos são perigosos mas a bíblia é demais.
Dizem que é um livro de amor, de paz e sacrifício. Não é.
Não promove a tolerância ou a diversidade religiosa. É um livro fanático, violento e vingativo.
Tipo quem não é por mim é contra mim. Ou acreditas em mim ou estás na merda. Inferno garantido.

Quem pragueja contra o islão e o seu livro sagrado, o Corão, é porque não conhece a Bíblia ou a Torá. Em nome de qualquer um deles muita gente morreu, muita gente sofreu (e sofrerá), muita gente foi ostracizada e discriminada (e continuará a ser).

Pela bíblia, pela imposição que só ela deve ser seguida e que dela vem a última palavra (inclusive no conhecimento e ciência), a Inquisição - durante séculos - matou milhares de pessoas, mandou para as masmorras outros tantos e obrigou a renegar convicções, vontade própria e a levantar falsas denúncias para que também muitos outros pudessem ter uma hipótese de sobrevivência. 
Provocou um atraso no conhecimento científico de séculos.
Sem a ignorar o especial carinho e aptência que a igreja tem demontrado ao longo de décadas... para crianças.

Se a bíblia é melhor que outros livros sagrados? Não. Se é pior? Também não. Mas não é flor que se cheire. É profundamente cínica. A verdade é que também não emana nenhuma santidade saudável. Se é que a palavra santidade seja minimamente saudável.

Sim, propositadamente deixei o budismo para último. Pessoalmente será a religião mais equilibrada (identifico-me com ela), mais tolerante, até porque não depende de um deus etéreo e inatingível. Mas a verdade é que em nome do budismo já foi feita, e continua a ser feita (pensemos na antiga Birmânia no que diz respeito à minoria Rohingya de etnia muçulmana), muita asneira. 

Mas a bíblia, tudo o que a rodeia, os que a interpretaram e os que a interpretam... medo.








Sem comentários:

Enviar um comentário