Como se nos dias que correm ainda tenha que existir uma obrigação, uma imposição, de o ser humano ser normalizado, de ter que perder a sua identidade.
Um maniqueísmo social onde se é preto ou branco, ou és um de nós ou não és, ou és homem ou és mulher, ou és heterossexual ou és algo que não queremos e não permitimos, onde as zonas cinzentas não são compreendidas.
Tempos onde a diferença ainda é assustadora, mete medo e portanto não é aceite.
A diferença, ser fora da caixa, é uma mais avalia, um alargar de horizontes que tão precisamos e continuaremos a precisar.
Quando todos são iguais, quando todos pensam da mesma maneira, quando todos agem da mesma maneira, algo está profundamente errado. Não há evolução.
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