Assisti aos concertos de Duplex - João Barradas em acordeão e Ricardo Toscano com saxofone alto - e do Sexteto de Jazz de Lisboa (SJL) liderado por Mário Laginha (piano) e Tomás Pimentel (trompete).
Os dois foram muito bons. Intimistas os primeiros, mais efusivos os segundos.
Faz todo o sentido que Uma Música para o Fim de Semana reflicta estes dois concertos.
Duplex é um duo improvável no jazz nacional (e não só). O acordeão um instrumento invulgar nas formações de jazz é dominado por João Barradas, um músico que admiro bastante, dialoga muito bem com o saxofone alto de Ricardo Toscano (que também integra o SJL).
Os dois foram muito bons. Intimistas os primeiros, mais efusivos os segundos.
Faz todo o sentido que Uma Música para o Fim de Semana reflicta estes dois concertos.
Duplex é um duo improvável no jazz nacional (e não só). O acordeão um instrumento invulgar nas formações de jazz é dominado por João Barradas, um músico que admiro bastante, dialoga muito bem com o saxofone alto de Ricardo Toscano (que também integra o SJL).
Estrearam-se em palco pela primeira vez em 2021. Talvez por esta convivência de ainda pouco tempo em palco não os senti ligados e coesos. O saxofone alto de Ricardo Toscano soou algo amorfo e sem grandes contrastes.
Indo buscar o que escrevi acima, o facto de ver e ouvir um instrumento, como o acordeão (incluindo o acordeão sintetizador) tão pouco associado e integrado no jazz, vale a pena ouvir este Duplex.
Para explorar melhor o trabalho de João Barradas, oiçam por exemplo o seu trabalho em Directions e Home.
Bom fim de semana 😉🎵
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