É o que se deseja. Estamos a caminhar para lá mas o caminho é longo.
Portugal ainda deixa muito a desejar nesta igualdade. O reconhecimento das capacidades e as competências cada vez maiores das mulheres, esbarra numa mesquinhez tardia que ainda subsiste especialmente ao nível do trabalho: precariedade, oportunidades, subalternizarão e (des)igualdade de salários.
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