Propositadamente foi decidido no mesmo dia, em 1998, que se celebrasse igualmente o Dia Internacional dos Direitos dos Animais.
Porque eles têm os mesmo direitos que nós, porque partilham o mesmo planeta que nós - há mais tempo - e não têm ninguém que os defenda.
Porque precisam de ser tratados com respeito, com gentileza. Tal como nós procuram conforto, carinho, segurança. Matamo-los, desrespeitamo-los, maltratamo-los e abusamos deles a nosso bel prazer
Vêm os seu habitats, os seus territórios a serem contaminados, devastados, serem diminuídos, a serem confinados em espaços cada vez mais pequenos.
E no entanto os animais, quaisquer que eles sejam, vejo-os mais como ser vivos, têm consciência, sentem dor, sentem emoções, são sencientes, tal como nós. As suas vidas são tão importantes, tão dignas como as nossas. A sua vontade de viver é igual à nossa. Vidas humanas e não humanas são sempre vidas.
Hoje, Dia Internacional dos Direito dos Animais (e do Homem), é um excelente dia para pensarmos que nós humanos também somos animais, também somos seres vivos, e que o que desejamos para nós é o mesmo que eles desejam para si próprios.
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