Dele, do chileno Luís Sepúlveda, retenho a forma simples, cativante e humana de contar histórias.
Adoro a delicadeza e ternura das suas personagens, o olhar atento e terno sobre a realidade que tantas vezes foi efabulada tendo colocado cães, baleias, gatos, gaivotas e caracóis ao serviço da sua arte.
Um escritor generoso na pessoa e na escrita.
Morreu hoje, vítima de Covid-19, aos 70 anos.
Que perda.
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