Imaginemos...
... um ribeiro a cantarolar no seu leito, uma brisa que ondula numa seara dourada, uma vaca que pasta no prado verde, papoilas dispersas num campo de giestas.
Pensemos que...
... não há tempo. Mas há espaço. Há som. Pensamentos soltos sem direcção. Vão e vêm.
Silêncio minimal em ecos de notas pausadas. Uma elegante nostalgia e travos de uma tristeza suavemente aromatizada perpassa pelos olhos fechados.
Tudo porque...
... um piano e um quarteto de cordas em perfeita harmonia, empaticamente fazem-nos partir, viajar e sentir.
André Barros escreve sonhos e serenidade com as notas do seu ensemble.
Bom fim de semana ☺
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