Somos bons a exportar políticos para a Europa. Ela a nossa lixeira. O que não presta cá, também não presta lá, mas são mais inofensivos longe do nosso quintal e eles gostam porque recebem à farta.
Durão Barroso e Vitor Constâncio, são os dois exemplos mais flagrantes a que se pode juntar o homem que elevou a palavra colossal a outro nível: Vitor Gaspar.
Agora chegou a vez do Centeno, o nosso ministro das finanças que ontem foi eleito para a presidência do Eurogrupo, uma reunião tida mensalmente e que junta todos os ministros das finanças da zona Euro, substituindo essa tremenda nódoa holandesa chamada Jeroen Dijsselbloem.
Uma das figuras mais sinistras da UE e símbolo maior da prepotência e ingerência alemã nos destinos dos países europeusa, Wolfgang Schauble chamou-lhe o Ronaldo das finanças.
Dou-lhe o beneficio da dúvida. Talvez não seja tão inapto como os dois primeiros nomes.
Numa primeira análise tem conseguido levar o país a bom porto. Pelo menos até ver...
De qualquer maneira quando decidi incluí-lo na série "vencedores" fiquei indeciso qual o nome que deveria colocar à sua frente: Mário Centeno ou Portugal?
Acreditemos que seja o homem e com o ele, o país. Ficamos todos a ganhar.
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