Estamos a destruir, o nosso planeta, a Terra, quando deveríamos pensar nela como uma Deusa.
Amá-la, acarinhá-la, protegê-la.
Estamos a fazer precisamente o contrário. Estamos a magoar, a ferir e destruir, a nossa casa.
Mas estamos a cair num tremendo equivoco. Não estamos a destruir o nosso planeta. A Terra vai encontrar uma forma de cicatrização, de solução para o que lhe estamos a fazer, para as feridas que estamos a infligir-lhe.
Ao longo de mais de seis mil milhões de anos de vida, sempre que a vida esteve por um fio, por se extinguir, e esteve por várias vezes, a Terra sempre encontrou uma solução para a preservar.
Desapareceram umas espécies, ficaram outras. As mais fortes, as mais capazes, as mais merecedoras.
O que nós estamos a fazer é arriscar-nos a ficarmos fora da solução que a Terra irá encontrar para se ajustar ao desequilibro que o Homem está a provocar. Deixar de haver espaço para nós, não sermos viáveis para a nova Terra que estamos a criar
E isso é justo e é merecido.
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