É um hotel degradado, quase vazio, que se percebe que já foi grande, que já conheceu a glória. Um jovem escritor (Jude Law) decide escrever sobre a história deste hotel e para isso conta com a ajuda do Sr Moustafa (F. Murray Abraham), gerente do hotel que a vai contar.
Quer nas imagens iniciais, quer depois quando a história começa a desenrolar, temos, para quem o conhece um filme muito típico de Wes Anderson.
A maneira como filma, a maneira como os cenários (reais e animado) são usados, a mordacidade, o humor negro (atenção à personagem de Willem Dafoe - Jopling), o elemento de intriga sempre presente, tudo respira Anderson.
A iniciar e atravessar toda a história está o famoso e distinto concierge Gustave H, num trabalho contido mas espectacular de Ralph Fiennes.
Gustave H era conhecido pelas relações amorosas que mantinha com senhoras idosas da elite social.
Quando uma delas, a Madame D. (Tilda Swinton) aparece morta tudo se precipita. Gustave é acusado da sua morte e de ter roubado de um famoso quadro renascentista - Rapaz e a Maçã - e ainda fica com os herdeiros a quererem matá-lo.
Ao longo de toda o seu trajecto, o excêntrico Gustave H é sempre seguido fielmente pelo seu paquete Zero Moustafa - um desempenho notável de Tony Revolori que juntamente com Ralph Fiennes constituem a dupla que une e torna todo este filme coerente.
Ao longo de Grand Budapest Hotel e tal como numa caderneta de cromos dedicada ao cinema, são inúmeros os famosos actores que nele participam. Alguns tão efémeros como uma cena com meia dúzia de segundos, um par de diálogos curtos ou alguns gestos rápidos.
No entanto todos estão no sítio certo e que tal como o concierge Gustave H conferem e partilham o toque de exotismo que polvilha todo o filme.
Para além dos já referidos encontramos, Jeff Goldblum, Harvey Keitel, Adrian Brody, Owen Wilson, Bill Murray (um actor fiel de Wes Anderson), Edward Norton e Saoirse Ronan.
Sou fã de Wes Anderson. Gostei particularmente de Darjeeling Limited e de Um Peixe fora de Água.
Qualquer filme que venha dele fico com água na boca. Sei o que posso esperar dele mas paradoxalmente sei também que quase de certeza que me vai surpreender.
O que é mais do que se possa dizer de qualquer outro realizador.
Gustave H era conhecido pelas relações amorosas que mantinha com senhoras idosas da elite social.
Quando uma delas, a Madame D. (Tilda Swinton) aparece morta tudo se precipita. Gustave é acusado da sua morte e de ter roubado de um famoso quadro renascentista - Rapaz e a Maçã - e ainda fica com os herdeiros a quererem matá-lo.
Ao longo de toda o seu trajecto, o excêntrico Gustave H é sempre seguido fielmente pelo seu paquete Zero Moustafa - um desempenho notável de Tony Revolori que juntamente com Ralph Fiennes constituem a dupla que une e torna todo este filme coerente.
Ao longo de Grand Budapest Hotel e tal como numa caderneta de cromos dedicada ao cinema, são inúmeros os famosos actores que nele participam. Alguns tão efémeros como uma cena com meia dúzia de segundos, um par de diálogos curtos ou alguns gestos rápidos.
No entanto todos estão no sítio certo e que tal como o concierge Gustave H conferem e partilham o toque de exotismo que polvilha todo o filme.
Para além dos já referidos encontramos, Jeff Goldblum, Harvey Keitel, Adrian Brody, Owen Wilson, Bill Murray (um actor fiel de Wes Anderson), Edward Norton e Saoirse Ronan.
Sou fã de Wes Anderson. Gostei particularmente de Darjeeling Limited e de Um Peixe fora de Água.
Qualquer filme que venha dele fico com água na boca. Sei o que posso esperar dele mas paradoxalmente sei também que quase de certeza que me vai surpreender.
O que é mais do que se possa dizer de qualquer outro realizador.
Sem comentários:
Enviar um comentário