Paira uma certa sensação de perdição e colapso moral, neste mundo. Senão vejam.
De acordo com um estudo científico intitulado Aborto após parto: porque deve o bebé viver?, publicado no British Medical Journal e assinado por Francesca Minerva formada em Filosofia (bioética), é moralmente aceitável a morte de um recém nascido, nas mesmas condições que um aborto é permitido, incluindo situações em que o recém-nascido não é portador de deficiências físicas.
Esta "investigadora" parte de três princípios, todos eles muito "morais":
- O feto e o recém-nascido não têm o mesmo estatuto moral das pessoas
- É moralmente irrelevante o facto do feto e recém-nascido serem pessoas em potência
- A adopção nem sempre é no melhor interesse das pessoas
Os autores (Alberto Giubilini é co-autor) deste estudo fundamentam assim que matar uma criança, mesmo sendo saudável, nos primeiros dias de vida não é diferente da prática de um aborto e portanto moralmente legítimo, assim como matá-lo seria defensável se a mãe declarasse incapaz de tomar conta dele.
A pérola deste... "estudo", é a afirmação que tal como uma criança ainda por nascer, um recém-nascido ainda não possui esperanças, objectivos e sonhos e que apesar de ser um ser humano ainda não é pessoa e portanto sem direito moral à vida.
E concluem que pelo contrário, que a sociedade e as pessoas que rodeiam o recém-nascido, podem ter planos, metas e aspirações que poderão ser condicionados pela sua chegada e portanto estes deverão ser defendidos em primeiro lugar.
Não teria sido moralmente aceitável se as mães destes "investigadores", a tal Francesca e o dito Alberto, tivessem declarado incapacidade de tomar conta destas adoráveis criancinhas???
Lido no Público
Isto é mau de mais!!!
ResponderEliminarEstas pessoas são monstros.
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