Sim, fiquei satisfeito por não termos ganho a organização dos mundiais de futebol de 2018-2022.
Como candidatura nós vivíamos da força da Espanha, a campeã do mundo. Naturalmente seriamos um parceiro subalterno e canibalizado. Um pendura. Nunca estaríamos em posição de igualdade.
Também não o merecemos e nem sequer seríamos capazes de estar.
De acordo com a FIFA, os jogos de abertura e encerramento têm de ser realizados em estádios com lotação 80 mil lugares, o que exclui logo à partida a atribuição de um destes jogos para Portugal.
Para os restantes jogos, são necessários estádios acima dos 40 mil lugares, e só existem três nessa situação: Benfica, Sporting e Porto.
Até acredito que houvesse retorno financeiro, até acredito que a organização fosse excelente, mas não consigo acreditar na seriedade deste desporto em Portugal.
Quando penso em Gilberto Madaíl, Laurentino Dias, Pinto da Costa e Filipe Vieira todas as esperanças vão por água abaixo.
Principalmente quando me lembro da maneira da maneira pouco digna com que lidaram com Carlos Queiroz.
Principalmente quando me lembro dos casos de corrupção não resolvidos ou mal resolvidos.
Principalmente quando vejo tentarem justificarem o TGV com a realização do mundial.
Daqui a oito anos ainda estaremos a tentar sair do lodaçal em que este país actualmente se encontra.
Dificilmente que alguém perceberia que se investisse ainda mais (por pouco que seja) em estádios e infraestruturas que muito pouco beneficiariam o país.
Ao contrário do que aconteceu no Euro 2004, em que realmente houve uma união à volta do campeonato, apesar da loucura dos gastos que foram feitos, para o Mundial de 2018 tal não iria acontecer.
Não é uma prioridade para o país e ninguém sente que o seja. Só mesmo os dirigentes do futebol (e alguns do governo) poderiam pensar isso.
Felizmente que não ganhámos a organização do mundial de 2018-2022. Correcção. Felizmente que a Espanha não ganhou a organização do mundial de 2018-2022.
Como candidatura nós vivíamos da força da Espanha, a campeã do mundo. Naturalmente seriamos um parceiro subalterno e canibalizado. Um pendura. Nunca estaríamos em posição de igualdade.
Também não o merecemos e nem sequer seríamos capazes de estar.
De acordo com a FIFA, os jogos de abertura e encerramento têm de ser realizados em estádios com lotação 80 mil lugares, o que exclui logo à partida a atribuição de um destes jogos para Portugal.
Para os restantes jogos, são necessários estádios acima dos 40 mil lugares, e só existem três nessa situação: Benfica, Sporting e Porto.
Até acredito que houvesse retorno financeiro, até acredito que a organização fosse excelente, mas não consigo acreditar na seriedade deste desporto em Portugal.
Quando penso em Gilberto Madaíl, Laurentino Dias, Pinto da Costa e Filipe Vieira todas as esperanças vão por água abaixo.
Principalmente quando me lembro da maneira da maneira pouco digna com que lidaram com Carlos Queiroz.
Principalmente quando me lembro dos casos de corrupção não resolvidos ou mal resolvidos.
Principalmente quando vejo tentarem justificarem o TGV com a realização do mundial.
Daqui a oito anos ainda estaremos a tentar sair do lodaçal em que este país actualmente se encontra.
Dificilmente que alguém perceberia que se investisse ainda mais (por pouco que seja) em estádios e infraestruturas que muito pouco beneficiariam o país.
Ao contrário do que aconteceu no Euro 2004, em que realmente houve uma união à volta do campeonato, apesar da loucura dos gastos que foram feitos, para o Mundial de 2018 tal não iria acontecer.
Não é uma prioridade para o país e ninguém sente que o seja. Só mesmo os dirigentes do futebol (e alguns do governo) poderiam pensar isso.
Felizmente que não ganhámos a organização do mundial de 2018-2022. Correcção. Felizmente que a Espanha não ganhou a organização do mundial de 2018-2022.
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