Pobre Direita, pobre Cavaco e pobre Igreja.
A Direita continua a ser derrotada em todas as questões que visem alargar o conceito tradicional de casamento. Perdeu com a promulgação do casamento homossexual e agora com a promulgação de Cavaco Silva do diploma que altera a lei das uniões de facto.
Tenho a esperança que a adopção por parte de casais homossexuais seja também no médio e longo prazo mais outra guerra perdida para o lado direito da nossa política.
Cavaco Silva, pragmático, e sem grande margem de manobra, promulgou os mesmos diplomas contra sua vontade e fez questão de marcar a sua posição, uma vez que no primeiro diploma o país teve direito a um desabafo presidencial.
E estando a relativamente pouco tempo de eleições presidenciais, não tem nenhum interesse em chafurdar na lama. Já lhe basta Passos Coelho andar a ameaçar em não votar o OE do próximo ano com o CDS a alinhar pelo mesmo diapasão.
A Igreja já percebeu que com este presidente não vai a lado nenhum e não consegue, apesar de tentar, encontrar na direita católica alternativas a Cavaco Silva.
Está com azar porque até ao momento tem havido a inteligência por parte dos sondados, nomeadamente Bagão Feliz, de recusar este pedido envenenado e derrotado à priori.
Tempos difíceis portanto para este triunvirato político (sim estou a a incluir a Igreja).
A Direita continua a ser derrotada em todas as questões que visem alargar o conceito tradicional de casamento. Perdeu com a promulgação do casamento homossexual e agora com a promulgação de Cavaco Silva do diploma que altera a lei das uniões de facto.
Tenho a esperança que a adopção por parte de casais homossexuais seja também no médio e longo prazo mais outra guerra perdida para o lado direito da nossa política.
Cavaco Silva, pragmático, e sem grande margem de manobra, promulgou os mesmos diplomas contra sua vontade e fez questão de marcar a sua posição, uma vez que no primeiro diploma o país teve direito a um desabafo presidencial.
E estando a relativamente pouco tempo de eleições presidenciais, não tem nenhum interesse em chafurdar na lama. Já lhe basta Passos Coelho andar a ameaçar em não votar o OE do próximo ano com o CDS a alinhar pelo mesmo diapasão.
A Igreja já percebeu que com este presidente não vai a lado nenhum e não consegue, apesar de tentar, encontrar na direita católica alternativas a Cavaco Silva.
Está com azar porque até ao momento tem havido a inteligência por parte dos sondados, nomeadamente Bagão Feliz, de recusar este pedido envenenado e derrotado à priori.
Tempos difíceis portanto para este triunvirato político (sim estou a a incluir a Igreja).
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