Percebo que Adam Kohn o tenha feito. É obviamente um sobrevivente do holocausto e ganhou esse direito.
Mas há uma certa leviandade e mau gosto nesta dança da sobrevivência em Auschwitz. É como dançar num cemitério.
Além que não faz justiça, nem recorda os muitos milhares (ou milhões) que não tiveram essa hipótese.
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