Quando me enviaram este texto do Expresso fiquei algo surpreendido. Nazis na Mongólia ?? Não acredito. A Mongólia é um país da Ásia Central. Interior, árido e praticamente deserto. Um terço da sua população é nómada ou semi nómada. Os seus maiores problemas são mais internos que externos. Nomeadamente, pobreza, alcoolismo juvenil e uma democracia ainda pouco consolidada e frágil.
Na verdade o que existe é racismo e nacionalismo. Xenofobia dirigida aos chineses. Obviamente não é o ódio aos judeus que os move e grupos anti China há por todo lado, por esse mundo fora.
A China representa o equivalente aos EUA, com a vantagem de estes últimos serem democráticos, na Ásia. Uma superpotência económica, militar com desejos imperialistas e com um forte ressentimento histórico no que diz respeito à Mongólia. Basta recuar aos inícios do século XIII em que a Mongólia sob o comando de Genghis Khan pôs a China a ferro e fogo e deu início ao império mongol que chegou a tocar a Europa.
Se os mongóis olharem para o que a China fez e está a fazer ao Tibete, talvez tenham bons motivos de preocupação.
A China que faz fronteira com a Mongólia em três frentes (sul, leste e oeste), possui um exército que se estima ser cerca de metade da população mongol (três milhões de habitantes) facilmente conquistaria este país. Só ainda não o terá feito porque teria todo o ocidente e as Nações Unidas contra este acto e não contaria com o apoio da Rússia (fronteira a norte da Mongólia).
Infelizmente a maior parte do mundo nem sequer sabe onde a Mongólia se localiza e desconhece de todo a sua cultura.
Assim, a melhor e talvez a mais eficaz maneira de canalizar e atrair as atenções dos media internacionais para esta histórica ameaça, é unir e mobilizar um grupo de pessoas debaixo de uma bandeira polémica e cuja simbologia faz tremer memórias e a própria História. A bandeira nazi.
Neste caso, e infelizmente a reacção que pode provocar arrisca-se a ser contrária à pretendida. Pode-lhes granjear antipatia, retirar a pouca e ténue protecção que ainda possuem do mundo ocidental e afastar potenciais turistas que este país tanto precisa e que os pode retirar do anonimato internacional.
Provavelmente se não lhes derem mais atenção, este grupo desaparecerá da mesma maneira que apareceu. Sem ninguém dar por isso.
Na verdade o que existe é racismo e nacionalismo. Xenofobia dirigida aos chineses. Obviamente não é o ódio aos judeus que os move e grupos anti China há por todo lado, por esse mundo fora.
A China representa o equivalente aos EUA, com a vantagem de estes últimos serem democráticos, na Ásia. Uma superpotência económica, militar com desejos imperialistas e com um forte ressentimento histórico no que diz respeito à Mongólia. Basta recuar aos inícios do século XIII em que a Mongólia sob o comando de Genghis Khan pôs a China a ferro e fogo e deu início ao império mongol que chegou a tocar a Europa.
Se os mongóis olharem para o que a China fez e está a fazer ao Tibete, talvez tenham bons motivos de preocupação.
A China que faz fronteira com a Mongólia em três frentes (sul, leste e oeste), possui um exército que se estima ser cerca de metade da população mongol (três milhões de habitantes) facilmente conquistaria este país. Só ainda não o terá feito porque teria todo o ocidente e as Nações Unidas contra este acto e não contaria com o apoio da Rússia (fronteira a norte da Mongólia).
Infelizmente a maior parte do mundo nem sequer sabe onde a Mongólia se localiza e desconhece de todo a sua cultura.
Assim, a melhor e talvez a mais eficaz maneira de canalizar e atrair as atenções dos media internacionais para esta histórica ameaça, é unir e mobilizar um grupo de pessoas debaixo de uma bandeira polémica e cuja simbologia faz tremer memórias e a própria História. A bandeira nazi.
Neste caso, e infelizmente a reacção que pode provocar arrisca-se a ser contrária à pretendida. Pode-lhes granjear antipatia, retirar a pouca e ténue protecção que ainda possuem do mundo ocidental e afastar potenciais turistas que este país tanto precisa e que os pode retirar do anonimato internacional.
Provavelmente se não lhes derem mais atenção, este grupo desaparecerá da mesma maneira que apareceu. Sem ninguém dar por isso.
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