Na altura em que lanço este post, o número de mortos estimados já passa dos 22 mil (em menos de três meses). Falta adicionar o número dos corpos que permanecem debaixo dos escombros, número esse que permanece desconhecido.
Que a Palestina recupere a sua independência, deixe de ser uma prisão ao ar livre, um apartheid é um sonho para muitos e muitos palestinianos e para pessoas verdadeiramente humanas - excluo os abjectos líderes do mundo ocidental que apoiam e validam o genocídio que está em curso perpetuado por sionistas israelitas, desde a Nakba de 1948.
Sou pessimista por natureza. Não acredito que o mundo ocidental, subserviente de Israel, que os palestinianos recuperem aquilo que é seu desde há milénios.
Pensar que 2024 é um ano de esperança, talvez seja demasiado. Na melhor das hipóteses, estas vinte e duas mil pessoas que foram, até ao presente dia, assassinadas por Israel e pelo mundo ocidental, constituam um leito sagrento onde algo de positivo, para os palestinianos, possa ser contruído.
Uma espécie de esmola para aquilo que lhes foi robado: a solução dois estados.
E que deixem a Palestina para os palestinianos, não permitindo que os hediondos genocidas sionistas ponham a sua pata negra na gestão do seu estado.
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