Se a música pimba se afirma e se assume como sendo o que é, ouvir esta Batata Frita é de uma estupidez a toda a prova. Mesmo disfarçada de uma pretensiosa e inexistente sofisticação de uma batida electrónica, Inês Apenas não consegue ir a lado nenhum.
Li algures que se trata de pop alternativa. Pois. Nem de longe, nem de perto.
A inteligência musical (arranjos e letra) consegue ir mesmo pelo cano abaixo.
Ainda pensei em postar o tema Bloqueada, onde Inês Apenas consegue baixar ainda mais, de uma forma gloriosa, o nível de Batata Frita. O que podia ser curioso ver o quanto desinteressante esta música consegue ser. O problema é que quando se aborda o tema do vegetarianismo tem que ser feita de uma forma digna e séria. Que é algo que não acontece.
Batata Frita são três minutos e onze segundos de música parola. Assim como o vídeo.
Bom fim de semana 😉
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