Um delicioso regresso às origens. O melhor que a música portuguesa tem: a sua música popular.
Especialmente quando é revisitada, ou melhor, reinventada. Foi exactamente que o projecto Ciranda fez.
Dois instrumentos, um trompete (Gileno Santana) e um acordeão (Inês Vaz), a voz do enorme Vitorino e a letra tão, tão castiça e deliciosa é pertença do Manel Cruz, o mesmo dos Diabo na Cruz.
Bom fim de semana ☺
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