O francês Erik Satie, a par do polaco Chopin e do também francês Debussy, é um dos compositores e pianistas que mais me enchem a alma, que a fazem render ao seu génio.
Os franceses são contemporâneos mas Chopin é anterior aos dois.
De Satie, sou fã incondicional das Gymnopédie e das Gnossiennes.
Das Gymnopédie, a número um é, pessoalmente, a mais fascinante.
O seu minimalismo, elegância e beleza é por demais evidente. Emana dela uma nostalgia muito grande, muito pacificadora.
E quando a peça termina, o silêncio que fica, que paira, é quase uma extensão dela própria.
É uma banda sonora extraordinária para o dia mundial da Música.
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