Um das músicas escolhidas para lançar este álbum de comemoração é um tema emblemático dos Trovante, 125 Azul. Mas tem um sério problema: Carlão canta em dueto com Lúcia Moniz. Se gosto tanto dela, quanto detesto ele.
Enquanto procurava uma alternativa, (re)encontrei um trabalho de João Gil que há muito não ouvia - Missa Brevis pelo colectivo Cantate.
Uma incursão pela música sagrada, apadrinhada pela Renascença, que o músico e compositor fez em Outubro de 2012.
As palavras são de João Gil:
«Quando me ocorreu compor uma Missa Brevis, lembrei-me dos tempos em que acolitava ainda muito criança lá na Covilhã; lembrei-me do meu irmão José Alberto Gil, compositor com quem partilhava o quarto e que me inundava os dias com enxurradas de Mozart e Bach».
Se enxurradas de Bach, fazem sentido, enxurradas de Mozart, é... dose.
Uma incursão pela música sagrada, apadrinhada pela Renascença, que o músico e compositor fez em Outubro de 2012.
As palavras são de João Gil:
«Quando me ocorreu compor uma Missa Brevis, lembrei-me dos tempos em que acolitava ainda muito criança lá na Covilhã; lembrei-me do meu irmão José Alberto Gil, compositor com quem partilhava o quarto e que me inundava os dias com enxurradas de Mozart e Bach».
Se enxurradas de Bach, fazem sentido, enxurradas de Mozart, é... dose.
O próprio nome indica o que é, uma missa curta, simplificada, relativamente a uma missa normal.
Tem vantagens por poder ser executada em espaços limitados e por exigir um pequeno número de músicos, a sua sonoridade não é majestosa, mas sim mais intimista.
As vozes são de Luís Represas e de Manuel Rebelo, os instrumentos são três: guitarra, (João Gil) piano (Manuel Paulo) e violoncelo (Diana Vinagre).
A Missa Brevis de João Gil, obra completa, são cerca de trinta minutos de duração.
Para este fim de semana, escolho o segmento Agnus Dei (Cordeiro de Deus) desta missa.
Bom fim de semana ☺
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