São duas mulheres com uma ligação profunda, quinze anos, entre si. Marta Pereira da Costa e a guitarra portuguesa.
Marta começou aos dezoito anos quando o pai lhe ofereceu este instrumento. Mas foi bem mais cedo que entrou no mundo da música. Aos quatro anos aprendeu a tocar piano e aos oito, a guitarra clássica.
Diz que na altura em que o pai a introduziu na guitarra portuguesa, não sentia uma grande ligação ligação ao fado, mas foi o seu timbre e sonoridade que a atraiu.
Inevitavelmente caiu nas óbvias e inevitáveis influências do "fado" e apesar de acompanhar grandes nomes deste género musical exclusivamente lusitano, soube (e desejava) sempre sair das "suas" garras, libertá-la do seu ADN natural e também sabia muito bem quais os sons que queria obter da guitarra, o que fazer com ela.
A prova disso veio com o lançamento do seu primeiro álbum - Terra.
Nele Marta põe à prova as capacidades da guitarra portuguesa, desde a musica popular e tradicional portuguesa, passando pelo terreno de excelência desta guitarra, o fado, uma incursão nas sonoridades pouco usais para esta guitarra, o jazz, e entrando no mundo de surpresas e de pérolas que a constituem, a world music.
Um baixista de jazz camaronês e uma voz iraniana cantando um poema do poeta sufi Rumi, participam no primeiro trabalho de Marta.
Lançado em Maio deste ano, Terra é o primeiro álbum de uma mulher na guitarra portuguesa.
Uma curiosidade. Além da produção da própria Marta, Terra, tem a coprodução de Filipe Raposo, uma pianista de jazz.
Bom fim de semana
Marta começou aos dezoito anos quando o pai lhe ofereceu este instrumento. Mas foi bem mais cedo que entrou no mundo da música. Aos quatro anos aprendeu a tocar piano e aos oito, a guitarra clássica.
Diz que na altura em que o pai a introduziu na guitarra portuguesa, não sentia uma grande ligação ligação ao fado, mas foi o seu timbre e sonoridade que a atraiu.
Inevitavelmente caiu nas óbvias e inevitáveis influências do "fado" e apesar de acompanhar grandes nomes deste género musical exclusivamente lusitano, soube (e desejava) sempre sair das "suas" garras, libertá-la do seu ADN natural e também sabia muito bem quais os sons que queria obter da guitarra, o que fazer com ela.
A prova disso veio com o lançamento do seu primeiro álbum - Terra.
Nele Marta põe à prova as capacidades da guitarra portuguesa, desde a musica popular e tradicional portuguesa, passando pelo terreno de excelência desta guitarra, o fado, uma incursão nas sonoridades pouco usais para esta guitarra, o jazz, e entrando no mundo de surpresas e de pérolas que a constituem, a world music.
Um baixista de jazz camaronês e uma voz iraniana cantando um poema do poeta sufi Rumi, participam no primeiro trabalho de Marta.
Lançado em Maio deste ano, Terra é o primeiro álbum de uma mulher na guitarra portuguesa.
Uma curiosidade. Além da produção da própria Marta, Terra, tem a coprodução de Filipe Raposo, uma pianista de jazz.
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