morte, canta-me uma canção
lenta, bonita de não esquecer
cede o teu frio coração
para o meu sorrir e aquecer
morte, pálida de olhos doces
negros cor de jazigo
quem dera que tu fosses
o corpo que se deita comigo
morte, segura o meu rosto
em mãos ternas de carinho
quentes de fogo posto
no teu colo ter o meu ninho
alma que sufoca no desgosto
tão perdida e sem caminho
Inkheart
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