A poluição, o aumento da pressão cada vez maior dos recursos físicos que o planeta pode fornecer, a devastação dos ecossistemas e habitats naturais, a diminuição da diversidade genética animal, os desequilíbrios provocados pelas alterações climáticas, a erosão dos solos, tudo resultante da actividade humana, não augura nada de bom nos próximos e breves tempos.
A biodiversidade, todas as formas de vida que habitam o nosso planeta, que são a sua riqueza, o seu trunfo e simultaneamente a sua dependência estão cada vez mais ameaçadas por todos estes factores. Não individualmente mas sim todos eles em simultâneo, o que agrava ainda mais a situação.
Nós, seres humanos, enquanto espécie que também o habita, o domina e sinistramente é a mais inteligente, ameaçamo-nos a nós próprios, ameaçando a nossa sobrevivência porque também dependemos dessa mesma biodiversidade. Quer em termos físicos quer em termos económicos.
A raridade da água potável já é uma fonte de conflito devido a questões de sobrevivência das populações afectadas.
As populações das zonas costeiras estão cada vez mais em risco devido ao aumento dos níveis da água consequência do aquecimento global que está a provocar o desaparecimento das calotes polares.
Países como Tuvalu, Maldivas ou Bangladesh, estão presentemente em risco real de desaparecerem com este aumento. E estes países já estão a pedir que as fronteiras dos países mais poluidores alberguem as populações oriundas deles.
O Bangladesh apenas contribui com cerca de 0.3% de emissões de CO2 do mundo.
A raridade da água potável já é uma fonte de conflito devido a questões de sobrevivência das populações afectadas.
As populações das zonas costeiras estão cada vez mais em risco devido ao aumento dos níveis da água consequência do aquecimento global que está a provocar o desaparecimento das calotes polares.
Países como Tuvalu, Maldivas ou Bangladesh, estão presentemente em risco real de desaparecerem com este aumento. E estes países já estão a pedir que as fronteiras dos países mais poluidores alberguem as populações oriundas deles.
O Bangladesh apenas contribui com cerca de 0.3% de emissões de CO2 do mundo.
Quem nos dirige, quem tem o poder de decisão, de influenciar globalmente o curso desta ameaça, da perda de biodiversidade, vira a cara para o lado, assobia e nada faz. Ou quando o faz, já é tardiamente e as consequências graves e difíceis (e caras) de evitar.
E nós, com ela. :(
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