Tocado ao vivo a 24 de Janeiro de 1975 na Opera House da cidade alemã de Colónia, tinha tudo para dar errado.
Jarrett com 29 anos na altura, chegou tarde à sala onde iria ter lugar o concerto.
Estava cansado por uma longa de viagem de carro - um Renault 5 - desde Zurique, onde tinha tocado dias antes, estava com dores de costas e tinha dormido mal nas noites anteriores.
Para mais o piano que tinha pedido não foi o que lhe apresentaram. Era mais pequeno. Era um piano de ensaios de bastidores, desafinado e com os pedais a não funcionarem correctamente.
Jarrett quis desistir do concerto, mas a promotora do concerto com os bilhetes esgotados e a sala lotada de gente convenceu-o a tocar.
Isto são os factos da história do The Koln Concert (O Concerto de Colónia).
A história diz também que é dos discos de piano mais vendidos de sempre de jazz e de qualquer outro género de música.
Por sua vez, a lenda diz que Jarret adaptou-se ao que tinha e fez das limitações do piano, um concerto para a história. Tocou espontaneamente e de improviso. Durante mais de uma hora, sem pauta, a música fluiu directamente da sua mente para o piano através dos seus dedos.
Ouvi-lo é viajar, é sermos inspirados, é encostar a cabeça ao sofá, fechar os olhos, sermos hipnotizados e deixar-nos ir. É ouvi-lo a falar com o piano. É ouvir sabendo que não sendo verdadeiramente um disco de jazz, só um músico de jazz o poderia tocar.
É sermos capazes de premir o botão play do comando, repetidamente, ouvi-lo vezes sem conta, sem cansaço e descobrir sempre qualquer coisa de novo ou ter o conforto de mais uma vez irmos encontrar ou fazer-nos reencontrar algo de muito especial.
Comprei o The Koln Concert trinta e seis anos depois do seu lançamento no mercado (Outono de 1975), não exactamente este fim de semana, mas no último fim de semana de Outubro.
Jarrett com 29 anos na altura, chegou tarde à sala onde iria ter lugar o concerto.
Estava cansado por uma longa de viagem de carro - um Renault 5 - desde Zurique, onde tinha tocado dias antes, estava com dores de costas e tinha dormido mal nas noites anteriores.
Para mais o piano que tinha pedido não foi o que lhe apresentaram. Era mais pequeno. Era um piano de ensaios de bastidores, desafinado e com os pedais a não funcionarem correctamente.
Jarrett quis desistir do concerto, mas a promotora do concerto com os bilhetes esgotados e a sala lotada de gente convenceu-o a tocar.
Isto são os factos da história do The Koln Concert (O Concerto de Colónia).
A história diz também que é dos discos de piano mais vendidos de sempre de jazz e de qualquer outro género de música.
Por sua vez, a lenda diz que Jarret adaptou-se ao que tinha e fez das limitações do piano, um concerto para a história. Tocou espontaneamente e de improviso. Durante mais de uma hora, sem pauta, a música fluiu directamente da sua mente para o piano através dos seus dedos.
Ouvi-lo é viajar, é sermos inspirados, é encostar a cabeça ao sofá, fechar os olhos, sermos hipnotizados e deixar-nos ir. É ouvi-lo a falar com o piano. É ouvir sabendo que não sendo verdadeiramente um disco de jazz, só um músico de jazz o poderia tocar.
É sermos capazes de premir o botão play do comando, repetidamente, ouvi-lo vezes sem conta, sem cansaço e descobrir sempre qualquer coisa de novo ou ter o conforto de mais uma vez irmos encontrar ou fazer-nos reencontrar algo de muito especial.
Comprei o The Koln Concert trinta e seis anos depois do seu lançamento no mercado (Outono de 1975), não exactamente este fim de semana, mas no último fim de semana de Outubro.
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