Nem sempre o consigo fazer, mas hoje ouvi o "Contraditório" da Antena 1 que passa todas sextas, pouco depois da 19.00h.
Os seus intervenientes para além do moderador João Barreiros, são o Carlos Magno, Ana Sá Lopes e Luís Delgado.
O prato forte como não podia deixar de o ser, foram as escutas telefónicas ao Primeiro Ministro José Sócrates.
Para além do facto de as mesmas serem ou não serem legais, pareceu-me excessiva a posição de Carlos Magno relativamente às escutas telefónicas, lhe causarem repulsa e à sua frase "de há duas coisas que um cavalheiro não faz: fazer pelas calças a baixo e não comenta escutas".
Parto sempre do princípio que há uma entidade devidamente competente para o efeito que a autorizou e que se o fez é porque existem (muito) boas razões para isso, independentemente de posteriormente elas se confirmarem ou não.
Excluo liminarmente a hipótese de "voyerismo" e leviandade por parte de quem as autoriza.
Com isto, penso que o Primeiro Ministro, não escapa à regra, não é uma entidade sacrossanta e intocável, portanto pode ser alvo de escutas e naturalmente estas são passíveis de serem comentadas. Claro que, a posição política que ocupa obriga a um cuidado e diplomacia extrema no tratamento da informação/ provas que se possam obter e a passagem para o "exterior".
Quanto a fazer pelas calças abaixo, tenho a certeza que quem o faz não deixa de ser um cavalheiro, apenas não o pôde fazer de maneira mais elegante...
Os seus intervenientes para além do moderador João Barreiros, são o Carlos Magno, Ana Sá Lopes e Luís Delgado.
O prato forte como não podia deixar de o ser, foram as escutas telefónicas ao Primeiro Ministro José Sócrates.
Para além do facto de as mesmas serem ou não serem legais, pareceu-me excessiva a posição de Carlos Magno relativamente às escutas telefónicas, lhe causarem repulsa e à sua frase "de há duas coisas que um cavalheiro não faz: fazer pelas calças a baixo e não comenta escutas".
Parto sempre do princípio que há uma entidade devidamente competente para o efeito que a autorizou e que se o fez é porque existem (muito) boas razões para isso, independentemente de posteriormente elas se confirmarem ou não.
Excluo liminarmente a hipótese de "voyerismo" e leviandade por parte de quem as autoriza.
Com isto, penso que o Primeiro Ministro, não escapa à regra, não é uma entidade sacrossanta e intocável, portanto pode ser alvo de escutas e naturalmente estas são passíveis de serem comentadas. Claro que, a posição política que ocupa obriga a um cuidado e diplomacia extrema no tratamento da informação/ provas que se possam obter e a passagem para o "exterior".
Quanto a fazer pelas calças abaixo, tenho a certeza que quem o faz não deixa de ser um cavalheiro, apenas não o pôde fazer de maneira mais elegante...