segunda-feira, 7 de outubro de 2024

um ano de genocídio palestiniano


"Se mexe, morre", eis a filosofia israhellita. Animais incluídos.
Faz hoje um ano que o genocídio palestiniano começou às mãos de Israhell e com as armas, o silêncio, a conivência e consentimento do líderes mais rascos e merdosos de sempre: os ocidentais.

Tão merdosos e reles que me fazem vergonha de ser ocidental.
A Europa, que sempre se considerou a paladina dos direitos humanos, anti-corrupção, da democracia, o farol dos valores morais, o último lugar da Terra onde existe paz, de repente torna-se assustadoramente, cúmplice e voz activa do genocídio do povo palestiniano.
O dinheiro flui torrencialmente para financiar um "estado" terrorista, uma potência ocupante e colonialista, tal como aqueles que o financiam, e nada democrático, com as mais poderosas e assassinas armas, utilizadas abundantemente contra inocentes e civis.

Os números são horrendos, indiscritíveis. 
De acordo com a prestigiada revista de medicina inglesa, Lancet, o conflito terá causado - não uns muito estáticos e mal estimados 42000 mortos como aparece em todo o lado - qualquer coisa como cerca de 210000 (duzentos e dez mil) mortos, incluindo feridos.

Não consigo deixar encontrar um paralelo entre o actual genocídio palestiniano e o ruandês em 1994.
Em ambos, o Ocidente, a ONU (a organização mais inútil do mundo), assistiu a tudo, a uma carnificina desenfreada, um horror sem limites, corpos acumularem e a apodrecerem nas ruas, famílias inteiras assassinadas, hospitais, escolas, igrejas atacados por assassinos sedentos de sangue que actuam de forma impune e bárbara.

Hoje faz um ano que o genocídio palestiniano começou. Hoje faz um ano que a "civilização" ocidental voltou aos seus dias mais negros, mais cínicos, mais hipócritas e mais sangrentos.
Um gigante com pés e moral de barro.