terça-feira, 24 de dezembro de 2024

vésperas de Natal


Gosto particularmente deste anúncio. 
Tudo o que possa servir para desconstruir o estigma que um muçulmano, árabe ou não, é positivo e útil.
"Eles" são iguais a nós, cristãos ou outra qualquer crença religiosa. 
São seres humanos que sentem, sofrem, desejam, amam, são empáticos e as suas lágrimas e sorrisos são iguais aos de todos nós, seres humanos. Termos a oportunidade de os perceber, de os conhecer, é profundamente enriquecedor. 
Escrevo isto isto com um à vontade enorme por já ter estado nos seus países, por ter sido recebido em suas casas, partilhado as suas refeições, as suas histórias, tradições, a sua música e a sua arte, as suas lutas, os seus desejos, preocupações e ambições.

Não deve haver crença e cultura mais mal amada descriminada que a islâmica. E, objectivamente, não há qualquer motivo para que tal aconteça. Muito pelo contrário.








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