sábado, 10 de março de 2018

uma música para o fim de semana - Tomara


Filipe Cunha Monteiro, é Tomara. Apesar de levar alguns anos de música e de ter trabalhado com alguns dos grandes nomes da música portuguesa como Rita Redshoes, Paulo Furtado, Márcia ou António Zambujo, nunca tinha tido um projecto próprio.
Com 38 anos, decidiu que estava na altura de dar o passo em frente, em nome próprio. Edita Favourite Ghost.

Música simples, despretensiosa, solta. Fácil de seguir.
Uma boa escolha para um fim de semana chuvoso, com o vento a assobiar à janela e a fazer das suas, em que a escolha de ficar em casa é a melhor possível e a mais desejável
Dois dias de saborosa ociosidade, um dolce far niente... for no reason.


Bom fim de semana ☺




think about the days
you felt the wind was changing
you wondered to yourself about the seas
someone said you would be better off from sailing
and now you’re on your knees

move it up
move it up
come step into the sun
take a breath
fill your lungs
this time you’ll spit it up
before they say a word

hey
it’s not enough for you
to start a fire
so off season?
hey
enough for you to feel like crying
for no reason

things aren’t always the same
i hope you cry it out
with all you’ve got
changes
are coming at your way
and you won’t back out
so help you God

hey
it’s not enough for you
to start a fire
so off season?
hey
enough for you to feel like crying
for no reason



terça-feira, 6 de março de 2018

Dear Basketball


Esta foi a curta que ganhou o Óscar deste ano, no domingo passado, para a melhor curta de animação.
Uma carta de amor e despedida de Kobe Bryant endereçada ao desporto que ele tanto amou e tão bem soube praticar: o basquetebol.
Kobe é considerado um dos melhores jogadores da história do basquetebol norte-americano.

Em 2016, depois de 20 anos de pura dedicação a este desporto, Kobe retira-se. Em sua honra, os Los Angeles Lakers decidem que mais nenhum jogador seu envergará as camisolas com os números 8 e 24. Esta é a suprema homenagem que um clube de basquetebol pode fazer a um jogador seu.

No meio, tinha a alcunha de Black Mamba. Um alter ego seu por aquilo que desejava que o seu jogo fosse: ágil e letal.

A narração é do próprio Kobe Bryant.