Estar embeiçado é quando se vai para além das aparências, é quando se retira a casca e se olha para o sumo.
Pela letra desta canção, percebe-se que Manuela Azevedo, pianista e licenciada em advocacia, domina o assunto.
Felizmente que preferiu a luminosidade música em vez dos caminhos burocráticos, tortuosos e obscuros do mundo das leis :).
Embeiçados vem do mais novo álbum dos Clã - Disco Voador. Um disco dedicado aos mais novinhos ;)
Ao nosso pastel de nata, os finlandeses contrapõem mulheres bonitas e ao rugby e hoquei em patins os finlandeses apresentam-nos campeões mundiais de F1 e ainda por cima fazem-no com amor e carinho.
O normal é pensar que Bob Marley morreu devido a uma overdose de uma droga qualquer, mas não, morreu de um cancro no pé, resultado de uma lesão sofrida durante um jogo de futebol, a sua segunda grande paixão a seguir à música.
Ao não aceitar que fosse tratado por motivos religiosos, Bob Marley era rastafári - religião que não permite a presença de médicos e o uso de medicamentos que não sejam naturais - ele assinou a sua sentença de morte.
O cancro alastrou ao resto do corpo e a 11 de Maio de 1981 morre no hospital Cedars of Lebanon em Miami. Faz hoje 30 anos.
Para a história ele deixa onze albuns originais editados e canções imortais tais como: No Woman No Cry, Could You be Loved, Redemption Song, One Love ou ainda Jamming.
Estima-se que tenham sido vendidos cerca de 200 milhões de álbuns de Bob Marley.
O álbum Legend editado postumamente em 1984, é até hoje o álbum de música reggae que mais vendeu em todo o mundo: cerca de 25 milhões de unidades. Um deles é meu :)
Bob Marley é hoje sinónimo de reggae, da Jamaica, da paz e do amor. Representa um estilo e uma filosofia de vida - rastafári - que ainda hoje tem seguidores e vêm nele um dos seus grandes exemplos.
Juntamente com Ernesto Che Guevara, é sem dúvida uma das grandes figuras iconográficas do séc. XX.
Quem me conhece sabe que gosto de mitologias e entre elas a nórdica.
E quem me conhece sabe também que o meu cão se chama Thor. A outra opção para o seu nome seria Zeus.
Assim, entre o deus grego dos trovões e o seu homólogo nórdico, optei pelo segundo.
Esta foi a principal razão pela qual fui ver Thor, pelo meu cão :).
Na verdade Thor é um filme que é fácil de ver. Não exige muito de quem o vê.
É dinâmico, tem cenários grandiosos e tem acção que ajuda a prender a nossa atenção. É pleno de fantasia, pródigo em efeitos especiais e um par de actores cujos nomes por si só atrai gente a uma sala de cinema.
Aborda a amizade e a lealdade como valores a ter em conta e que no fim a traição acaba por ser castigada. O bem triunfa sobre o mal e ainda arranja espaço para o previsível amor entre Thor e Jane que certamente será desenvolvido numa quase certa sequela.
Dos actores, Chris Hemsworth (Thor) com o principal papel e com um corpo e aspecto de lutador de wrestlermania não é ofuscado pelos oscarizados Natalie Portman (a astrofísica Jane Foster) e Anthony Hopkins (Odin, o pai de Thor) que não deslumbram mas cumprem facilmente a sua obrigação, apesar de Tom Hiddleston de conseguir ir um pouco mais além como o perfídio Loki, irmão de Thor.
Thor vem na linha de um conjunto de filmes que pretendem continuar a trazer para o cinema a constelação de herois que a Marvel criou.
Homem de Ferro, Homem Aranha, Quarteto Fantástico, X-Men são alguns dos que já foram lançados e todos com sequelas garantidas.
Para breve e ainda dentro do universo Marvel aguarda-se com expectativas Capitão América e Avengers.
Com quase duas horas de duração,Thor é um bom filme de entretenimento e um bom filme de fim de semana.
Este é um vídeo que está agora na moda.
Pretende promover e mostrar aos finlandeses que podem boicotar a ajuda financeira a Portugal, o valor e a história do nosso país, assim como qual a sua influência no mundo.
Pessoalmente vejo a coisa com uma demonstração de nacionalismo bacoco.
Mais necessário para consumo interno do que para consumo finlandês ou internacional.
Qualquer português que conheça as diferenças entre os dois países, percebe que mais vale ser finlandês que português.
Basta pensar por exemplo na diferença de qualidade de vida entre os dois países, na eficácia da segurança social ou na relação de confiança que os cidadãos têm com as instituições políticas e naturalmente com os próprios políticos.
E basta pensar também pensar que em pouco mais de trinta anos o FMI já vai na sua terceira intervenção em Portugal, enquanto a Finlândia é considerada uma das referências neste aspecto.
O facto, é que Portugal precisa dos finlandeses e estes estão-se nas tintas para nós.
Mas agora, alguém deveria começar a pensar num vídeo para o Reino Unido...