É difícil escrever sobre uma saga que nunca me fascinou.
Quando fui ver em 2001 Harry Potter e a Pedra Filosofal, não sendo um grande filme até gostei. Gostei do universo criado de Hogwarts, dos putos que iriam tornar-se futuros feiticeiros.
E isto levou-me a ir ver o segundo filme - Harry Potter e a Câmara dos Segredos.
Já este não trouxe muito mais que o primeiro. E deixei de seguir a saga já que não sou fã deste tipo de ambientes e cinema. Ocasionalmente fui vendo um ou outro na televisão.
Agora fui ver o Harry Potter e os Talismãs da Morte (parte 1). Já que tinha visto os dois primeiros, porque não ver os dois últimos?
De todos os que vi, ou fui vendo, este é o que menos me atraiu. Senti a “falta” do ambiente escolar de Hogwarts. Da sua magia e da sua dinâmica visual.
Claro que os Talismãs da Morte (parte 1) é um filme de introdução ao “grande finale” que acontecerá com a segunda parte em Julho de 2011, sendo portanto tendencialmente mais cerebral e pouco emotivo.
Gostei muito do ambiente do filme que o director de fotografia, o português Eduardo Serra criou. Obscuro, com a luz quase ausente de todo o filme a transmitir bem a gravidade dos tempos que se vivem e a necessidade de proteger a esperança (Harry Potter).
Gostei menos da ideia de carregar o horcrux ao pescoço com a alteração de personalidade de quem o carrega – muito Frodo, muito Senhor do Anéis – pouco subtil, assim como o saltar de lugar em lugar - faz lembrar Jumper - de paisagem em paisagem ao longo do filme. Sem lógica aparente, apenas porque sim.
Daniel Radcliffe parece perdido no papel. Sem garra nem convicção. Amorfo.
Os diálogos são mastigados e pouco incisivos.
Os arrufos de ciúmes adolescentes que vão surgindo aqui e ali, entre as três personagens de sempre, também não ajuda muito.
Para os seguidores, apreciadores e indefectíveis será certamente um bom filme. Pessoalmente, foi um filme algo entediante, linear, previsível e sem emoção.
De qualquer maneira, tenciono ver a parte dois. Só para gastar dinheiro.
Quando fui ver em 2001 Harry Potter e a Pedra Filosofal, não sendo um grande filme até gostei. Gostei do universo criado de Hogwarts, dos putos que iriam tornar-se futuros feiticeiros.
E isto levou-me a ir ver o segundo filme - Harry Potter e a Câmara dos Segredos.
Já este não trouxe muito mais que o primeiro. E deixei de seguir a saga já que não sou fã deste tipo de ambientes e cinema. Ocasionalmente fui vendo um ou outro na televisão.
Agora fui ver o Harry Potter e os Talismãs da Morte (parte 1). Já que tinha visto os dois primeiros, porque não ver os dois últimos?
De todos os que vi, ou fui vendo, este é o que menos me atraiu. Senti a “falta” do ambiente escolar de Hogwarts. Da sua magia e da sua dinâmica visual.
Claro que os Talismãs da Morte (parte 1) é um filme de introdução ao “grande finale” que acontecerá com a segunda parte em Julho de 2011, sendo portanto tendencialmente mais cerebral e pouco emotivo.
Gostei muito do ambiente do filme que o director de fotografia, o português Eduardo Serra criou. Obscuro, com a luz quase ausente de todo o filme a transmitir bem a gravidade dos tempos que se vivem e a necessidade de proteger a esperança (Harry Potter).
Gostei menos da ideia de carregar o horcrux ao pescoço com a alteração de personalidade de quem o carrega – muito Frodo, muito Senhor do Anéis – pouco subtil, assim como o saltar de lugar em lugar - faz lembrar Jumper - de paisagem em paisagem ao longo do filme. Sem lógica aparente, apenas porque sim.
Daniel Radcliffe parece perdido no papel. Sem garra nem convicção. Amorfo.
Os diálogos são mastigados e pouco incisivos.
Os arrufos de ciúmes adolescentes que vão surgindo aqui e ali, entre as três personagens de sempre, também não ajuda muito.
Para os seguidores, apreciadores e indefectíveis será certamente um bom filme. Pessoalmente, foi um filme algo entediante, linear, previsível e sem emoção.
De qualquer maneira, tenciono ver a parte dois. Só para gastar dinheiro.
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