O regresso ao que era seu, nunca lhes foi permitido.
Os palestinianos, chamam-lhe Nakba, Catástrofe em árabe.
Israel não existia. Nasceu sob os auspícios das Nações Unidas a 14 de Maio de 1948. No dia seguinte, 15 de Maio de 1848, a Nakba aconteceu.
Começou mal este "nascimento". Foi de conveniência para o mundo ocidental. A Europa e os EUA não sabiam o que fazer aos inúmeros judeus que estavam espalhados pelo mundo, principalmente devido às duas grandes guerras.
Decidiram juntá-los e desterrá-los para aquilo que eles chamava de "Terra Prometida" e auto intitulavam-se o "Povo escolhido de Deus".
A dita "terra prometida" tinha dono, o seu povo que há milénios habitava o seu país, a Palestina.
De uma assentada, as Nações Unidas roubaram cerca de 60% da terra palestiniana e deram-na, sem autorização dos seus legítimos donos.
Desde então com a total conivência, apoio declarado, apoio por debaixo da mesa, muito silêncio, muito dinheiro, os israelitas têm-se dedicado a exterminar o povo palestiniano.
Com um especial zelo nos últimos 19 meses, com um GENOCÍDIO em curso que já matou cerca de 200.000 (números da revista inglesa de medicina Lancet) palestinianos e qualquer coisa como cerca de 70% das habitações destruídas, puros escombros.
Com um especial zelo nos últimos 19 meses, com um GENOCÍDIO em curso que já matou cerca de 200.000 (números da revista inglesa de medicina Lancet) palestinianos e qualquer coisa como cerca de 70% das habitações destruídas, puros escombros.
Mas pensar que os problemas começaram em 1948, é pensar errado. Bem antes, o colonialista Império Britânico assassinava o povo palestiniano aos milhares.
Porquê? Simples. Porque resistiram ao poder colonial. Por todo o mundo, a história está repleta de resistência ao colonialismo.
Portugal, enquanto potência colonial, também encontrou resistência por parte de quem já habitava os países que foi colonizando, foi ocupando.
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