sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Fraktaal


Fraktaal é uma curta de ficção cientifica, de aspecto e ambiente futurista.
Mas tem uma característica distintamente única: não tem um animador no sentido clássico.
Não foi pensada, desenhada ou criada por um ser humano, mas sim por um computador.

Julius Horsthuis pegou num software 3D, utilizou algoritmos matemáticos, padrões fractais, programou dai o nome de Fraktaal, recostou-se numa cadeira, o próprio Julious afirma-se como "um animador preguiçoso" e ficou a ver o que acontecia, o surgia à sua frente.
O computador gerou imagens aleatórias (e fascinantes), que paradoxalmente fazem sentido e são coerentes entre si.
Na prática, esta curta não tem, não obedece a um argumento.

Num momento em que a IA (Inteligência Artificial) ganha cada vez mais protagonismo e atenções mediáticas que pelo desenvolvimento rapidíssimo das suas capacidades e autonomia, relativamente ao pensamento humano.
Fraktaal é uma antecâmara daquilo que a IA pode vir a fazer, num futuro muito próximo, na Sétima Arte.









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