quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

dia mundial do Gato


Eles são tão especiais que até têm dois dias mundiais :)
Um deles é hoje, o outro é celebrado a 8 de Agosto. Existem duas datas porque foram criadas por duas instituições diferentes.

A de hoje foi criada por uma organização italiana de defesa e protecção de animais para promover o bem estar dos gatos angariar e fundos.
A segunda data surgiu através da International Fund for Animal Welfare (IFAW).

Tenho três belezas peludas, falta aqui um, para os quais todos os dias, são dias mundiais dos gatos.
Particularmente e respectivamente, da Alma, do Mahler e do Miles, o primeiro gato a aparecer na minha vida e o tal que não tem a sua fotografia aqui.


A Alma é a mulher da casa. Desarruma-a, atira as coisas para o chão e parte várias delas. É uma conhecida chantagista e altamente dependente de festas. Enquanto não tiver a sua dose regular (várias vezes ao dia) de festas não se cala.
Tem o dom de conseguir facilmente transformar um miado... num bocejo.




O Mahler é um ronronadeiro profissional e o mais rápido deles de todo distrito de Aveiro.
As suas turras são conhecidas internacionalmente pela força que exerce com a cabeça, capaz de arrancar um braço. Depois de arrancar um, vai arrancar o outro. Se não arrancar os braços, esmaga as mãos com o peso da cabeça quando ele pousa a cabeça nelas para... dormir.
É um "ocupa" por excelência de todas as mantas que encontra espalhadas pela casa.
Para além das mantas, é também um toxicodependente em snifadelas nos meus sapatos quando chego a casa.





O Miles se fosse um mafioso, seria o Godfather. 
É ele que manda na casa, é quem define se os outros podem ou não podem estar nos sítios em que se encontram, quaisquer que eles sejam, mesmo que ele não queira estar lá.
O lugar mais alto da sala é só dele. Quando lá está é o guardião dela. Toda a sala está sobre sua supervisão. Nada acontece, nada se passa sem o seu conhecimento. 
A Caixa do Poder, que é a mesma há vário anos, em cima da bancada da cozinha, pertence-lhe. Nem a Alma, nem o Mahler, saltam lá para dentro. 
E no entanto... é tão frágil e doce como um gatinho abandonado. Que de facto foi.





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